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Tempestade solar severa pode iluminar céus de estados americanos

Uma intensa tempestade solar atingiu a Terra no dia 12 de agosto, de acordo com a NOAA. Este fenômeno pode provocar auroras boreais visíveis em regiões mais ao sul do que o usual, incluindo Alabama e nortes da Califórnia. As alterações nas comunicações de alta frequência e as interferências em satélites são algumas consequências deste evento geomagnético. O aumento na ocorrência dessas tempestades está ligado ao ciclo de atividade solar de 11 anos, que está próximo do seu pico. A NOAA alertou operadores de infraestruturas sobre as medidas necessárias para mitigar os impactos.

Tempestade solar severa provoca auroras e pode causar impactos na infraestrutura

Em 12 de agosto de 2024, uma severa tempestade solar atingiu a Terra, causando uma tempestade geomagnética de nível quatro em cinco. Segundo a NOAA, as auroras podem ser visíveis em locais como Alabama e norte da Califórnia, devido a ejeções de massa coronal do Sol. O fenômeno, que pode durar várias horas, não deve se intensificar, mas traz preocupações sobre possíveis impactos nas comunicações, satélites e na rede elétrica. Medidas preventivas foram recomendadas para operadores de infraestruturas sensíveis, em razão do aumento das tempestades solares, consequência do ciclo de atividade solar atual.

Tempestade solar provoca auroras boreais e austrais em magnitude inédita

Uma tempestade solar 'severa', a maior dos últimos 20 anos, causou auroras boreais no Hemisfério Norte e raras auroras austrais no Hemisfério Sul. A magnitude da tempestade fez a agência dos EUA emitir um aviso de tempestade geomagnética 'severa', o primeiro em 19 anos. Aurora boreal também foi vista nos Estados Unidos. A tempestade é formada por ejeções de massa coronal, erupções de plasma e campos magnéticos do Sol, que ao interagir com a atmosfera da Terra, geram as luzes verde e vermelha. O fenômeno pode afetar comunicações e sistemas de energia, causando apagões e interferências nos sinais de rádio e GPS.

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